Por João Messias THE ROCKER
Capa do CD O Agora e o Eterno Divulgação |
Desde a sua fundação no final dos anos 80, o Rosa de Saron sempre primou por tocar música pesada, independente de rótulos e estilos. A banda iniciou a carreira fazendo Heavy Metal e após períodos turbolentos e experimentar novas texturas, se consolidou fazendo um Pop/rock que mescla baladas e temas pesados.
O novo trabalho, chamado O Agora e o Eterno mesmo tendo canções no estilo tradicional da banda como Casino Boulevard, Autor Desconhecido, Acenda a Luz e Distante do que Sou, aponta para outras direções.
É o caso de Ninguém Mais, dona de uma melodia “sertaneja”, tem tudo para ser um dos carros chefes do CD. Outra é a divertida Máquina do Tempo, que lembra Mulher de Fases (Raimundos). Além dessas duas músicas, nota-se um disco mais pesado e menos introspectivo que o anterior, Horizonte Distante, com uma grande atuação do vocalista Guilherme de Sá.
O cantor também assumiu a produção e pode ser considerado um dos responsáveis pelo sucesso conquistado pelo quarteto. Assim, só resta dizer que O Agora e o Eterno figura entre os melhores álbuns da banda e vai figurar na lista de melhores do ano de muitas pessoas, sejam fãs ou não.
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