Confiram as resenhas e dêem um chute no radicalismo!
Fresno – Redenção (9,0)
Arsenal – Nac
Arsenal – Nac
Que os rótulos são um mal necessário ninguém discorda, mas deixar de curtir uma banda por ela fazer parte de determinado estilo é uma tremenda burrice!
E esse disco é o melhor exemplo disto, pois apesar de estarem situados num estilo “vendável”, os caras apresentam neste álbum um pop/rock dos bons!
Começando pela produção feita a “seis mãos” pelos produtores Rick Bonadio, Rodrigo Castanho e Paulo Anhaia, que deixaram o álbum com um som bem cristalino e ao mesmo tempo “cheio”, as letras, que apesar de serem direcionadas para o público “teen”, nos faz lembrar muitas situações vividas em nossa vida, como em Você Perdeu de Novo.
Mas de nada adiantaria se as músicas não fossem de qualidade, e o caso aqui é um disco espetacular, pesado (para o estilo), com um show dos vocalistas, principalmente Lucas Silveira(também guitarrista), que dá conta do recado em músicas como Não Quero Lembrar, Uma Música(cujo clip já está rolando por aí), Contas Vencidas, Passado(a melhor, lembra o pop/rock oitentista) e as regravações de Pólo e Alguém que te faz Sorrir, num disco bem redondinho que só peca na última faixa Milonga, que foge um pouco das faixas do disco, seguindo uma linha mais melancólica, mas é apenas um deslize de um disco quase perfeito!
E esse disco é o melhor exemplo disto, pois apesar de estarem situados num estilo “vendável”, os caras apresentam neste álbum um pop/rock dos bons!
Começando pela produção feita a “seis mãos” pelos produtores Rick Bonadio, Rodrigo Castanho e Paulo Anhaia, que deixaram o álbum com um som bem cristalino e ao mesmo tempo “cheio”, as letras, que apesar de serem direcionadas para o público “teen”, nos faz lembrar muitas situações vividas em nossa vida, como em Você Perdeu de Novo.
Mas de nada adiantaria se as músicas não fossem de qualidade, e o caso aqui é um disco espetacular, pesado (para o estilo), com um show dos vocalistas, principalmente Lucas Silveira(também guitarrista), que dá conta do recado em músicas como Não Quero Lembrar, Uma Música(cujo clip já está rolando por aí), Contas Vencidas, Passado(a melhor, lembra o pop/rock oitentista) e as regravações de Pólo e Alguém que te faz Sorrir, num disco bem redondinho que só peca na última faixa Milonga, que foge um pouco das faixas do disco, seguindo uma linha mais melancólica, mas é apenas um deslize de um disco quase perfeito!
Threat – Heaven to Overthrow (9,0)
Voice Music – Nac
Voice Music – Nac
Essa é aquela banda que une na mesma roda o pessoal do Underground e do Mainstream, pois os caras fazem um som bem pesado e com refrãos que colam na mente, quando você vê, já está cantando.
É o crime perfeito resenhar discos como este aqui, pois não há o que falar mal, tudo aqui está “no esquema”, capa, produção, instrumentos muito bem timbrados, vocalistas excelentes, guitarras bem na cara, e o peso imperando o tempo todo!
Se você for do tipo do cara bem seletivo, comece ouvindo a faixa One Man Stand, onde os vocalistas Wecko e Fábio Romero te fazem cantar o refrão logo na primeira audição, e embora o disco você ouve inteiro por várias vezes em enjoar.
Além de ter sido um dos melhores discos que saíram no ano passado, é uma homenagem á uma banda que já possui seus oito anos de estrada e já estão colhendo os frutos desse excelente trabalho, pois vão representar o Brasil no Wacken Open Air na Alemanha, um dos maiores festivais de metal do planeta!
E que os gringos curtam Heaven to Overthrow na mesma intensidade que os brazucas estão curtindo!
www.threat.com.br
RESENHAS: JOÃO MESSIAS “THE ROCKER”
É o crime perfeito resenhar discos como este aqui, pois não há o que falar mal, tudo aqui está “no esquema”, capa, produção, instrumentos muito bem timbrados, vocalistas excelentes, guitarras bem na cara, e o peso imperando o tempo todo!
Se você for do tipo do cara bem seletivo, comece ouvindo a faixa One Man Stand, onde os vocalistas Wecko e Fábio Romero te fazem cantar o refrão logo na primeira audição, e embora o disco você ouve inteiro por várias vezes em enjoar.
Além de ter sido um dos melhores discos que saíram no ano passado, é uma homenagem á uma banda que já possui seus oito anos de estrada e já estão colhendo os frutos desse excelente trabalho, pois vão representar o Brasil no Wacken Open Air na Alemanha, um dos maiores festivais de metal do planeta!
E que os gringos curtam Heaven to Overthrow na mesma intensidade que os brazucas estão curtindo!
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RESENHAS: JOÃO MESSIAS “THE ROCKER”
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