Quinteto sueco busca sonoridade dos primeiros álbuns em seu novo
trabalho
Por João Messias Jr.
(r) Evolution Divulgação |
Depois de uma pequena pausa e hoje formado por Joacim Cans (voz), Oscar Dronjak (guitarra), Pontus
Norgren (guitarra), Fredrik Larsson (baixo) e Anders Johansson (bateria), aparecem com "(r) Evolution" (2014), que tem tudo para figurar entre os melhores álbuns
da carreira.
Vocalizações cheias de brilho, aliados a guitarras alternando melodias, riffs e solos grudentos são representados por
Hector’s Hymm (primeiro clipe) e a faixa-título, esta última inclusive chama a atenção pelo
ótimo refrão. Já Bushido vai mais para o lado épico e mostra um grupo na mesma
sintonia musical, sem egos e vaidades, além de ser um prato cheio para os
trues, graças a frases como “I’m a Soldier Under Command” ou “The Wrath of
Sword”, assim como Ex Inferis.
Mas é quando o grupo mostra seu visceral é que as coisas realmente empolgam, o que fica por conta de We Won’t
Back Down (jeitão de clipe), Live Life Loud (riffs hipnotizantes), Evil
Incarneted, sendo que nesta temos a impressão do vocal chamar a galera para
cantar junto e o encerramento com Demonized, outra que tem tudo para fazer os
bangers chacoalharem as cabeleiras, num trabalho que no geral é bem linear e uma
ótima pedida aos amantes do estilo.
O cuidado do grupo em relação ao
novo trabalho não fica restrito as canções. Temos aqui (como de praxe) uma
produção fantástica (a cargo de Fredrik Nordström), uma bela capa feita por Andreas
Marshall, tudo para que o grupo retorne ao topo, algo que saberemos
daqui a alguns anos, embora seja mais que perceptível a intenção de recuperar o
lugar perdido.
www.hammerfall.net
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