Por João Messias Jr.
Evolustruction Divulgação |
É
sempre um prazer ouvir os trabalhos que proliferam na nossa cena. Mas a nossa
missão fica ainda mais empolgante quando chegam em nossas mãos discos maravilhosos, como o segundo e tão aguardado
álbum do quarteto paulista Woslom.
Formado
por Silvano Aguilera (voz/guitarra), Rafael Iak (guitarra), Francisco Stanich
Jr. (baixo) e Fernando Oster (bateria), soltaram neste mês de junho o tão
aguardado segundo álbum, que recebe o nome de Evolustruction.
Ao invés de ficarem na zona de conforto, a banda buscou incorporar ao thrash passagens mais trabalhadas, que
tem tudo para emocionar fãs de álbuns como Rust
in Peace (Megadeth), The Ritual (Testament), Act III (Death Angel) e o
(injustamente) criticado Force of Habit
(Exodus).
Começando da faixa-título e primeiro single, ela surpreende pelas linhas grudentas e pegajosas, que se aproximam do hard rock, principalmente no refrão, que colam de imediato. Haunted by the Past possui linhas vocais empolgantes, principalmente no refrão, que sem querer polemizar, faria sucesso se gritado a plenos pulmões nessa onda de protestos pelo país. Já No Last Chance e New Faith apresentam o maior destaque do trabalho: as guitarras. Aguilera e Iak fazem riffs e solos inspirados, em que repetidas vezes nos levam “solar” junto com os guitarristas em muitos momentos.
Começando da faixa-título e primeiro single, ela surpreende pelas linhas grudentas e pegajosas, que se aproximam do hard rock, principalmente no refrão, que colam de imediato. Haunted by the Past possui linhas vocais empolgantes, principalmente no refrão, que sem querer polemizar, faria sucesso se gritado a plenos pulmões nessa onda de protestos pelo país. Já No Last Chance e New Faith apresentam o maior destaque do trabalho: as guitarras. Aguilera e Iak fazem riffs e solos inspirados, em que repetidas vezes nos levam “solar” junto com os guitarristas em muitos momentos.
Voltando
a falar nas seis cordas, a performance da dupla está no nível de gente do naipe
de Holt/Runolt/Altus(Exodus), Mustaine/Friedman (Megadeth), Hanneman e King (Slayer)
e Skolnick/Peterson (Testament)
Os
fãs de Time To Rise podem ficar
tranquilos, pois apesar das melodias apuradas e passagens mais trabalhadas, o
lado visceral continua presente para deixar nosso pescoço em frangalhos, como
em Pray to Kill.
Purgatory começa com um jeitão de “Balada Bay Área”, com uma
linha mais lenta, que recebe velocidade no meio e retoma a linha inicial no
fim. O trabalho se encerra com uma inspirada versão para Breakdown, do Mad Dragzter
(outra banda que vale a pena conhecer), que aqui foi transportada ao estilo da
banda, e nem precisa dizer que ficou sensacional!
Evolustruction
é um trabalho que tem tudo para ser lembrado nos próximos anos como um dos
clássicos do metal mundial.
Para
ouvir inúmeras vezes!
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