Com um ano de
existência, quarteto faz um death metal que acerta na fusão de peso, groove e
melodia
Por
João Messias Jr.
A Voice Inside Us Divulgação |
Como
disse linhas acima, o quinteto formado por Raull (vocais), Messias Carvalho
(guitarra), Pedro Bueno (guitarra), Nicholas Teixeira (baixo) e Alberto Rocha
(bateria) não copia as bandas citadas, usa apenas como referência e acrescenta (muita) personalidade, segurança, além de cativar logo de primeira.
O
trabalho abre com uma intro caótica, que abre caminho para Mirror, que começa
com solos inspirados no metal tradicional e depois se transforma numa
pancadaria só, com vocais que berrados (mais) e guturais (menos), além de
muitas quebradas, passagens grooveadas e um final maravilhoso com a linha
tradicional do início. O groove aparece também em So Deep Is My Prision, que
tem como destaque o trabalho do baixo.
A
faixa-título possui andamentos mais thrash, vocais
agonizantes e riffs apocalípticos e passagens lentas, que vem embaladas com o
freetless e solos sincronizados, dando o encerramento "Classe A" merecido.
Fora
as músicas, a ótima produção feita por Ivan Pellicciotti (Vulcano) e a capa, assinada por Marcus Lorenzet são
mais alguns motivos que fazem o ouvinte querer saber mais sobre a banda, que possui
músicos que figuraram em bandas como Violent Vision e Shadowside.
Não
gosto de dar nota para discos, pois nem sempre os números justificam nossos
textos, mas aqui é sem dúvida nenhuma se fosse para avaliar dessa forma, seria
com um 10, com louvor!
Precisam
lançar um CD com urgência!
Um comentário:
Que orgulho dessa galerinha! Parabéns e mto sucesso para a Impetuous!
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