Canções dotadas de agressividade, modernidade e peso são a base do novo álbum de quinteto paulista
Por João Messias Jr.
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Uma banda que é um retrato fiel dessa evolução é o quinteto paulista Céu em Chamas, que lançou seu primeiro registro full, o álbum Infernal. Contanto hoje com Rafael Coradi (voz), Alemao Pompeu (guitarra), Maicon (guitarra), Frango (baixo) e Betao (batería) possuem uma pegada mais contemporânea, que vai de Heaven Shall Burn a In Flames.
Sonoridade que aparece logo de cara na faixa que abre o disco, Lutar, que também é o primeiro single do álbum. Guitarras mesclando melodias funcionais com muitas quebradas de bateria, que começa bem o trabalho, assim como a seguinte, Portões do Inferno.
Porém, a grande sacada aqui é a variação. Temos desde músicas curtas, as agressivas Inferno e Sopro da Destruição até faixas mais intensas como Falida Imaginação e Caos. Mas o melhor ficou para o fim. Olhos Pulsantes tem um começo inusitado, com melodias inspiradas e depois descamba para o que de melhor os caras fazem: pancadaria.
Evolução musical que agradará aos fãs de algo mais moderno e agressivo. E que dividirá pessoas que curtem uma sonoridade mais oitentista.
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