Em seu novo trabalho, The Stalker, banda mineira além de apresentar seu disco mais agressivo, coloca o ouvinte numa redoma de caos
Por João Messias Jr.
Por João Messias Jr.
The Stalker Divulgação |
A audição de The Stalker é algo no mínimo interessante, pois o quarteto formado por Alan Wallace (guitarra), Bruno Paraguay (voz), Thiago Correa (baixo) e André Márcio (bateria) fez o serviço completo na concepção do disco. Pois além de ser o trabalho mais agressivo da banda, vem embalado com um clima de caos e desespero, que pode até assustar num primeiro momento, mas que logo agrada e instiga o leitor a saber "qualé que é", algo que o Fear Factory e o Messhggah fizeram tão bem em alguns momentos de suas carreiras.
O clima já se inicia na abertura com Self Rejection, que em meio a brutalidade, mostra um trabalho cuidadoso nos riffs. A seguinte, a videoclíptica Unfold transmite esse clima, mas tem alguns contornos mais palatáveis, talvez para captar aqueles que ainda não conhecem a banda. Só que a coisa aqui foi pensada e planejada para que não caisse na agressividade gratuita. Em meio a pancadaria, os caras colocaram alguns interlúdios, como Reverse e Mutation, que dão aquela "refrescada" no pescoço.
Outros destaques são a desgraçada Veins of Memories, Eyetricity, que começa com batidas sincopadas e riffs cheios de groove e a saideira com Visions of Hate, que como o nome diz, soa como um hino do apocalipse, além dos vocais de Bruno Paraguay, que são o maior destaque do disco, devido a sua versatilidade, alternando guturais, berrados e limpos.
Enfim, um disco muito bem feito e produzido (mérito do dinamarquês Tue Madsen) e que se não estiver na sua lista dos melhores de 2013 é porque algo está errado com seus ouvidos!
www.eminence.com.br
Outros destaques são a desgraçada Veins of Memories, Eyetricity, que começa com batidas sincopadas e riffs cheios de groove e a saideira com Visions of Hate, que como o nome diz, soa como um hino do apocalipse, além dos vocais de Bruno Paraguay, que são o maior destaque do disco, devido a sua versatilidade, alternando guturais, berrados e limpos.
Enfim, um disco muito bem feito e produzido (mérito do dinamarquês Tue Madsen) e que se não estiver na sua lista dos melhores de 2013 é porque algo está errado com seus ouvidos!
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