6 de agosto de 2019

UM NOVO CAPÍTULO


Quinteto retoma a agressividade e o pique mais thrash em Humanicide

Por João Messias Jr.

O álbum The Evil Divide (2016), elevou a música do Death Angel a outro patamar. Graças a melancolia e intensidade contida em cada canção, me fez tatuar a capa do álbum na pele, mas isso é assunto para outro dia.

A verdade é que o fã deve ter ficado curioso em saber os próximos do quinteto formado por Mark Osegueda (vocal), Rob Cavestany (guitarra), Ted Aguilar (guitarra), Damien Sisson (baixo) e Will Carroll (bateria). Passos que se resumem em técnica e muita agressividade.

Caracteristicas que dão as caras logo de cara em Humanicide, Divine Defector e Aggressor, todas com belos riffs e partes pra cantar junto.

Immortal Behated, que conta com Vika Yermolyeva no piano é um dos momentos mais introspectivos do disquinho, que logo recebe mais doses viscerais de thrash. Ghost of Me (com solos de Alexi Laiho - Children of Bodom) e Of Rats and Men são outros momentos quebra pescoço.

The Day I Walked Away encerra o trabalho de forma mais experimental e introspectiva, mas sem destoar do álbum, que é uniforme e daqueles de se ouvir de ponta a ponta.

Com uma bela produção, a cargo de Jason Suecof e um acabamento gráfico de primeira, é um dos trabalhos que tranquilamente figurará na lista dos melhores de 2019!

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